Disto e Daquilo - Como vai a Sociedade
E assim vamos vivendo neste país.
JoseSR
Blogue sobre Maçonaria escrito por Mestres da Loja Mestre Affonso Domingues
E assim vamos vivendo neste país.
JoseSR
Publicado por Jose Ruah às 13:31 0 comments
Marcadores: Sociedade
Publicado por Rui Bandeira às 11:46 4 comments
Marcadores: Baden-Powell
Publicado por Rui Bandeira às 11:05 2 comments
Depois do “post” do Rui fica muito pouco para dizer sobre o significado desta data.
Eu tenho mais 15 anos do que o Rui, o que significa que passei sob aquele regime mais 15 anos do que Ele, tendo-me dado a oportunidade, que dispensaria gratamente, de viver algumas situações que a geração dele já não chegou a sentir, felizmente.
O “Dia do Estudante”, a “greve da fome” na Cantina Universitária, as corridas pelo Jardim Botânico de Lisboa quando as “bestas” a cavalo assaltavam a Faculdade de Ciências, os comunicados dos estudantes coordenados entre as Academias de Lisboa, Porto e Coimbra… (1960/1962)
Claro, a censura, bicho medonho que capou um povo durante dezenas de anos, a guerra, a miséria generalizada transformada, por milagre de Fátima, em bênção divina para ganhar o Céu…, a prisão (que eu não cheguei a ter) e a mordaça, o medo, o medo, o medo, constante, presente em toda a parte, a cada esquina de cada rua, de cada canto deste País.
Falam os defensores do “Estado Novo” (Estado Novo… ?) nas reservas de ouro que Portugal então acumulou.
Pois…, e para quê ? Para utilizar onde ? E com quem ? Como ?
A dupla negra do Sec. XX português Salazar/Cardeal Cerejeira amordaçou um povo, mantendo o isolamento de Portugal relativamente a tudo o que se passava fora das fronteiras do País, filtrando toda a informação publicada, mantendo a ignorância e o atraso do desenvolvimento cultural.
O lema era “ninguém quer o que não sabe que existe” ! e isso fez com que passassem 50 anos praticamente sem consequências na nossa cultura como povo.
A máscara do desenvolvimento industrial serviu para enquadrar milhares de trabalhadores em fábricas, facilitando o controlo das suas vidas e ocupações.
A riqueza, sob a forma dos ordenados que eram pagos nas fábricas, era distribuída “o quanto baste” para o sustento diário curto, muito curto, dando a ilusão que se vivia quando de facto apenas se sobrevivia.
A RTP passa actualmente uma série exemplar na construção, apresentação e verdade histórica, de António Barreto, “Portugal um Retrato Social”, a não perder por razão alguma.
Publicado por J.Paiva Setúbal às 02:54 0 comments
Marcadores: 25 de Abril, Bocage, liberdade
Publicado por Rui Bandeira às 11:41 2 comments
Marcadores: 25 de Abril, Estado Novo, liberdade
Publicado por Rui Bandeira às 10:21 5 comments
Marcadores: Processo de candidatura
Publicado por Rui Bandeira às 10:04 0 comments
Marcadores: maçons célebres
Publicado por Rui Bandeira às 11:37 6 comments
Marcadores: Pinóquio, Processo de candidatura
JPSetúbal
Publicado por J.Paiva Setúbal às 01:59 0 comments
Marcadores: mandamentos, Mário Viegas, teatro
Publicado por Rui Bandeira às 11:18 0 comments
Marcadores: Processo de candidatura
Publicado por Rui Bandeira às 10:10 0 comments
Marcadores: maçons célebres, Rudyard Kipling
Pois também achei estranho "cruzar-me" com o Irmao Kipling numa esquadra de policia em Lisboa.
Ontem desloquei-me a uma esquadra de Lisboa para participar o assalto do qual fora vitima a minha irmã, mais propriamente o carro dela.
Depois de me identificar e cumprir todas as formalidades e do Sub-chefe diligentemente ir escrevendo no seu computador todas as coisas que lhe ia dizendo, olhei para a parede e vi afixado um poema. Nao liguei de inicio pois pensei que era daquelas "baboseiras" que se penduram em locais como este.
Mas o texto ficou a ressoar e olhei outra vez e li com atenção o seguinte poema que transcrevo.
SE...
Se puderes guardar o sangue frio diante
de quem fora de si te acusar, e, no instante
em que duvidem de teu ânimo e firmeza,
tu puderes ter fé na própria fortaleza,
sem desprezar contudo a desconfiança alheia...
Se tu puderes não odiar a quem te odeia,
nem pagar com a calunia a quem te calunia,
sem que tires daí motivos de ufania,
sonhar, sem permitir que o sonho te domine,
pensar, sem que em pensar tua ambição se confine,
e esperar sempre e sempre, infatigavelmente...
Se com o mesmo sereno olhar indiferente
puderes encarar a Derrota e a Vitória,
como embustes que são da fortuna ilusória,
e estóico suportar que intrigas e mentiras
deturpem a palavra honesta que profiras...
Se puderes, ao ver em pedaços destruída
pela sorte maldosa, a obra de tua vida,
tomar de novo, a ferramenta desgastada
e sem queixumes vãos, recomeçar do nada...
e tendo loucamente arriscado e perdido
tudo quanto era teu, num só lance atrevido,
se puderes voltar à faina ingrata e dura,
sem aludir jamais à sinistra aventura...
Se tu puderes coração, músculos, nervos
reduzir da vontade à condição de servos,
que, embora exausto, lhe obedeçam ao comando...
Se, andando a par dos reis e com os grandes lidando,
puderes conservar a naturalidade,
e no meio da turba a personalidade,
impávido afrontar adulações, engodos,
opressões, merecer a confiança de todos,
sem que possa contar, todavia, contigo
incondicionalmente o teu melhor amigo...
Se de cada minuto os sessenta segundos
tu puderes tornar com teu suor fecundos...
a Terra será tua, e os bens que se não somem,
e, o que é melhor, meu filho, então serás um Homem!
Rudyard Kipling
Tradução de Alcantara Machado
Fiquei surpreso e sem saber exactamente o que pensar. Estou em crer que quem o pôs na parede se ateve ao significado literal do poema, não entendendo que nele vêm as condições básicas para um Maçon progredir e ser melhor pessoa e ser melhor Homem.
Ganhei o dia.
JoseSR
Publicado por Jose Ruah às 12:00 1 comments
Marcadores: Rudyard Kipling
Publicado por Rui Bandeira às 10:55 2 comments
Marcadores: alegoria
Publicado por Jose Ruah às 15:53 0 comments
Marcadores: maçonaria
Publicado por Jose Ruah às 15:35 0 comments
Marcadores: História, maçonaria, teoria da conspiração
Manifestamente que se trata de uma obra que suscitou o interesse dos maçons. À primeira vista, dir-se-ia que tal interesse se revestia de algum masoquismo, tendo em atenção o título da obra e o preconceito anti-maçónico que leva alguns a enredar a Maçonaria nas mais mirabolantes teorias da conspiração. Porém, o título está (propositadamente?) imbuído de alguma dose de equivocidade: é certo que a obra trata da conspiração judaico-maçónica, mas desmontando essa mirabolante tese:
Segundo uma sinopse divulgada:
No campo dos preconceitos que têm tido uma vida longa, o mito da conspiração judaico-maçónica é talvez o mais conhecido. Católicos conservadores, publicistas de extrema-direita, militantes fanáticos da causa árabe, incontáveis são aqueles que, desde o século XIX até aos nossos dias, avançaram com as “provas” duma pretensa colusão entre os judeus e os franco-maçons em jeito de explicação pseudo-racional de diversos acontecimentos históricos. Não se trata aqui apenas dum mito inepto concebido por polemistas de vão de escada, mas sim duma fantasmagoria criminosa, que contribuiu para justificar a matança de milhões de vítimas inocentes. O poder deste mito sobre as mentes explica-se pelas modalidades lógicas da sua exploração. Contra todas as exigências racionalistas, o pensamento conspiracionista procede por manipulações históricas e argumentativas. A presente obra tem por objecto a desconstrução dessas manipulações.
Segundo outra:
Qual o poder efectivo da maçonaria na ordem mundial? Desfazer todas as dúvidas em torno do mito de uma grande conspiração judaico-maçónica é o objectivo da mais recente – e polémica – obra de Alain Goldschläger e Jaques Charles Lemaire. Os autores põem em causa a "ingenuidade" de uma teoria que justificou, no passado, os intentos criminosos e sangrentos de fundamentalistas Católicos, Islâmicos e de Extrema-Direita.
«As conspirações existem; a conspiração, não» . Se é inquestionável que em todas as épocas do passado foram urdidas manobras para mudar uma situação política, como foram os casos de, por exemplo, o assassinato de Júlio César ou o fim «forçado» de Napoleão, os investigadores Goldschläger e Lemaire defendem que não é possível, nem historicamente plausível, falar-se numa grande conspiração mundial judaico-maçónica.
Numa obra que pretende deitar por terra uma teoria que justificou acontecimentos como o Holocausto, e demonstrar o absurdo lógico e histórico da aliança atribuída aos judeus e aos franco-maçons, os autores partem de uma análise histórica e sociológica para atribuir ao poder do mito uma "lógica de exploração", implementada através da manipulação histórica e argumentativa por parte de determinados agentes.
Segundo os autores, o mito – que teve origem no final do séc. XIX – subsiste na actualidade através dos "insuspeitos" meios da literatura e do cinema: James Bond já não defende a honra ou vida da rainha de Inglaterra, para se opor às pretensões de domínio mundial do Spectre. Por outro lado, Luke Skywalker salva as galáxias das garras do «Império do mal». Para Goldschläger e Lemaire, estas ficções arriscam-se a criar, inadvertidamente, um terreno fértil para os espíritos fracos, mais inclinados a aceitar uma explicação simplista e totalizante do real.
«A Conspiração Judaico-Maçónica » é uma obra explicativa, que pretende lançar um alerta para os perigos do desvio de pensamento e da manipulação histórica e desfazer um mito que já permitiu demasiados excessos, em nome de uma luta mobilizada pelo extremismo.
Os autores da obra são académicos respeitados. Alain Goldschläger é professor no Departamento de Francês da Universidade de Western Ontário e director do Instituto de Pesquisa sobre a Literatura do Holocausto. Jacques-Charles Lemaire é professor na Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade Livre de Bruxelas.
O livro foi publicado em Portugal pela editora Via Occidentalis, tem 148 páginas e o seu custo é de € 17,85. Se for adquirido através do sítio Webboom.pt, custará apenas € 16,07. Mas quem dominar a língua francesa, pode adquirir a edição em francês da mesma obra por apenas € 8,79, mais portes de envio, através do sítio francês da Amazon.
Cá por mim, acho que já tenho escolhido um dos livros para ler nas próximas férias...
Rui Bandeira
Publicado por Rui Bandeira às 15:00 3 comments
Marcadores: maçonaria, teoria da conspiração
Publicado por Rui Bandeira às 11:18 8 comments
Publicado por Rui Bandeira às 17:15 69 comments
Marcadores: maçonaria, segredo maçónico, ser maçon, solidariedade
Publicado por Rui Bandeira às 18:06 0 comments
Marcadores: blogue, blogues outros, sítio maçónico
Publicado por Jose Ruah às 16:41 0 comments
Marcadores: CEDACE, medula óssea - dadores
Estão de parabéns, uma vez mais, o Grupo de Escoteiros nº 19 , pela número alcançado de dádivas no sábado passado na escola EB1 Mello Falcão na Pontinha.
Publicado por Mestre Affonso Domingues às 00:20 1 comments
Quando era pequeno ensinaram-me que os Vandalos era uma especie extinta que tinha tido o seu apogeu pela altura do Imperio Romano ( fim deste) e que se caracterizavam por serem oriundos do Norte e por destruirem tudo onde pusessem a mão.
Afinal não estão extintos !
Ainda existem e integram uma nação chamada Portista.
Não estive na Luz no Domingo, mas ouvi e vi na TV sobre o comportamento dos Vandalos.
Estive na Luz no jogo contra o Manchester - 5000 ingleses, contra o Barcelona 3500 Catalaes, Celtic - 10 000 Escoceses.
Foram a Barcelona 5000 Benfiquistas, e cerca de 3500 a Manchester, Glasgow, Liverpool. Para nao falar dos 20000 em Paris contra o PSG.
Quer nos jogos na Luz quer do de Barcelona os adeptos da equipa visitante ficaram no Piso Superior.
Em todos estes jogos as coisas correram bem e nunca houve um desacato.
Chegam os portistas - Vandalos inqualificaveis - e vemos o que vemos.
Não vale a pena atirar areia para os olhos e dizer que se estivessem no piso de baixo nao haveria problema, outros e mais numerosos estiveram no Piso de Cima e não causaram problemas.
A Culpa é dos Vandalos e mais nada.
JoseSR
Publicado por Jose Ruah às 19:39 3 comments