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05 dezembro 2007

Mário Máximo: Poeta, Homem de "Culturas" e Administrador da Odivelcultur

Meus Queridos Amigos, Leitores, Co-Blogueiros e demais bichos em vias de... propagação, esta passagem é assim como que ... uma rapidinha, só para Vos pôr a par de uma obra nova de um Amigão, poeta da Nossa Terra !

Isto t'á mau e vai uma crise enorme com o tempo (embora tenhamos à disposição todo o tempo que existe !).
Sorte a Vossa que não têm que me aturar.
Agora aqui vai o que me traz.

Quinta-Feira, dia 6 de Dezembro de 2007, pelas 18.30, na Livraria Barata da Av. de Roma: lançamento do livro DIÁRIO DE UMA ILHA DISTANTE, da autoria.de Mário Máximo, poeta, homem de "culturas" e Administrador da Malaposta.A jornalista MARIA AUGUSTA SILVA fará a apresentação.

"... Diário de uma Ilha Distante é a história de um imponderável amor. Um amor que merece as estações, todas as estações, que lhe dão forma. Aliás, um amor não é mais do que a sua história. Se não houver história não há amor digno desse nome. Pela primeira vez, na minha obra, um livro de poemas é a história de um amor. Ou será a história da metáfora (da metafísica poética) de um amor ? Talvez seja apenas um amor simbólico.
... Com este Diário de uma Ilha Distante criei mais um arquétipo dentro de mim. Através da poesia posso percorrer todos os caminhos e chegar atodos os jugares. Mesmo aos lgares onde só existe o poder da metáfora !"
Mário Maximo (excerto da Nota do Autor)


CONVITE

A Editora SeteCaminhos tem o prazer de convidar V.Exa.
para a apresentação do livro
Diário de Uma Ilha Distante
de Mário Máximo.
A sessão terá lugar no dia 6 de Dezembro de 2007 pelas 18h 30m,
na Livraria Barata na Av. de Roma, nº 11-A em Lisboa.
A apresentação do livro fica a cargo da jornalista e escritora
Maria Augusta Silva.

Contamos com a sua presença.


Mário Máximo nasceu em 19 Setembro de 1956, na cidade de Lisboa. A sua vida repartiu-se por Olival Basto (até aos sete anos), Lisboa (até aos trinta e cinco) e Odivelas, onde reside há mais de uma década. Desde bastante cedo ligado às questões da literatura e da criatividade literária, deram os jornais a conhecer muitos dos seus poemas, mas também o conto e a crónica. O guionismo para televisão tem sido outra das suas ocupações. Em 1986 publicou o primeiro livro: um livro de poemas. Desde então, sucederam-se mais cinco livros de poemas e um romance. Em 1999 o Instituto das Bibliotecas e do Livro atribuiu-lhe a Bolsa de Criação Literária, pelo projecto de poesia Oração Pagã.


JPSetúbal

14 novembro 2006

Hangar de Sonhos - Odes Brancas

É o título do livro que Mário Máximo agora publica, através da editora Sete Caminhos, e que vai ser apresentado amanhã, 15 de Novembro, pelas 18 h 30 m, na Livraria Bertrand do Vasco da Gama, em Lisboa. A apresentação será efectuada pelo escritor Ernesto de Melo e Castro.


Mário Máximo
nasceu em 19 Setembro de 1956, na cidade de Lisboa. A sua vida repartiu-se por Olival Basto (até aos sete anos), Lisboa (até aos trinta e cinco) e Odivelas, onde reside há cerca de uma década.

Desde bastante cedo ligado às questões da literatura e da criatividade literária, deram os jornais a conhecer muitos dos seus poemas, mas também o conto e a crónica. O guionismo para televisão tem sido outra das suas ocupações. Em 1986 publicou o primeiro livro: um livro de poemas. Desde então, sucederam-se mais cinco livros de poemas e um romance: Um Milhão de Anos, editado por Perspectivas & Realidades em 1986 – Poesia; Meridiano Agreste, editado por Tertúlia Editora em 1991 – Poesia; Hedonista, editado por Tertúlia Editora em 1994 – Poesia; Paisagens da Utopia, editado por Tertúlia Editora em 1996 – Poesia; A Ilha, editado por Hugin Editores – Romance; Arte Real, editado por Hugin Editores – Poesia; Oração Pagã, editado por Hugin Editores – Poesia.

Mário Máximo exerce presentemente as funções de Presidente do Conselho de Administração da Odivelcultur, empresa municipal que assegura a gestão de três equipamentos culturais no concelho de Odivelas, distrito de Lisboa, o conhecido Centro Cultural da Malaposta, o Centro de Artes e Ofícios e o Auditório Municipal da Póvoa de Santo Adrião.

Homem de cultura, mas também homem da vida prática, da gestão de equipamentos culturais, tem vindo regularmente a publicar a sua poesia.

O lançamento deste seu último volume é, assim, pretexto para conhecer e contactar com o poeta gestor. Uma boa oportunidade a aproveitar por quem se puder deslocar à Bertrand do Vasco da Gama.

Rui Bandeira